sexta-feira, 30 de março de 2012

RESUMO DA EDIÇÃO DE ABRIL



JORNAL FOLCLORE
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N.º 194 (Abril)

TÍTULOS DA EDIÇÃO


NOTA EDITORIAL

Crianças “guerreiras” de varapau em riste…
A tontaria adulta, criada em tempos recentes entre algum movimento folclórico do Ribatejo, levou ao aparecimento de uma suposta “dança folclórica”, que tem sido o ex-libris do reportório de três ou quatro grupos, auto-denominados de folclóricos. O disparate passou já para a prática infantil. Mau grado, quando o absurdo da dança ultrapassa qualquer regra de bom senso que nem à condição adulta será tolerável. O despropósito da criada “dança” consiste numa feroz disputa entre dois elementos, que de varapau em riste pretende mostrar uma apurada técnica de execução dançada ao som de um fandango. A violência da disputa dançada (?) atinge por vezes tal ímpeto que os resistentes cacetes se desfazem em pedaços, e não raras vezes deixam mossa entre quem arrisca a habilidade. Mais que uma imaginada dança, a exibição assume foros de alguma violência, na procura de um “guerreiro” dominante.
A cena repetiu-se um destes dias numa actividade folclórica entre uma formação infantil, onde duas crianças se disputaram de forma aguerrida, decerto à procura de muitas palmas. Mas nem sempre os aplausos premeiam a habilidade dos destemidos bailadores. E o folclore, não podendo servir para criar disparates entre as classes adultas, muito menos deverá servir para levar as crianças ao engano quando se iniciam na prática das danças tradicionais. O folclore infantil passa por brincadeiras inocentes, simples e naturais, sempre exercitadas de forma galhofeira, divertida e feliz. E não violenta.
O director

EDITORIAL

A formação jovem

DESTAQUES

- Jornadas de informação e esclarecimento para jovens folcloristas preparam para o folclore

Estão a decorrer por todo o País acções de formação para jovens participantes dos grupos folclóricos, preparando-os para a representação do folclore. A iniciativa é do Gabinete da Juventude da Federação do Folclore Português e tem a colaboração dos Núcleos Técnicos Regionais. As primeiras acções tiveram lugar a Sul, no Algarve, e nas regiões do Oeste e Ribatejo. A próxima já está agendada para o Alentejo.
(Desenvolvimento na edição impressa)


- A reciclagem necessária
“O actual Presidente, Fernando Ferreira, conhecedor dos desencantos e críticas, elaborou um programa conducente a modificar um “status quo” que parecia ganhar musgo dadas as omissões, atropelos e desacertos que proliferavam no mundo do folclore”. Por: Dr. Mário Nunes
(Desenvolvimento na edição impressa)


NOTÍCIAS

- Associação de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional promoveu mostra de trajes tradicionais em Alenquer
- Rancho de Salvaterra de Magos recebeu o diploma de membro efectivo da Federação
- Rancho da Região de Leiria inaugurou novo espaço social
Recuperação de trajes tradicionais incentivada pela Fundação INATEL
- Encontro das Tradições Açorianas em Angra do Heroísmo
- Grupo Folclórico da Corredoura comemorou 56.º aniversário
- Folclore de Ponta Delgada dá título a DVD
- ‘Os Saloios da Póvoa da Galega’ comemoram o 44.º aniversário
- Peregrinação de grupos folclóricos a Fátima é no dia 22
- Espectáculo ‘A Viagem’ passou pela Capital da Cultura
- Amigos do Jornal Folclore foram sensíveis ao apelo lançado na última edição
- Câmara de Beja impõe condições para apoiar candidatura do Cante Alentejano
- Aldeia do Alentejo quer criar o maior taleigo do mundo
- Lampreia foi rainha na Casa do Minho
- Festival comemorou o 31.º aniversário do Rancho da Peralva (Tomar)
- Grupos federados em França realizaram o habitual Festival de Folclore
- Escola Infantil de Folclore de Almeirim organizou a sua primeira festa de folclore
- Festival Internacional de Folclore de Almeirim com oito formações estrangeiras.



OPINIÃO
- A avaliação técnica dos grupos de folclore. Por: Bertino Coelho Martins, etnomusicólogo
- CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS ETNOGRÁFICOS. Por: Insp. Lopes Pires


SECÇÕES:

- TRADIÇÃO / INOVAÇÃO – Limites temporais da representatividade, pelo Eng.º Manuel Farias
- Os Grupos Etnográficos e a sua força cultural, pelo Insp. Lopes Pires


- PORQUE NÃO TE CALAS?


A S S I N E
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