quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

CAPA DA EDIÇÃO DE JANEIRO

TÍTULOS DA EDIÇÃO DE JANEIRO

JORNAL FOLCLORE
Rua Capelo e Ivens, 63 - 2000-039– SANTARÉM
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N.º 167 (JANEIRO 2010)

EDITORIAL

A crendice popular está viva?
Recentemente caiu na nossa caixa de correio electrónico uma mensagem (?) que apelava ao reenvio da dita a 25 outras pessoas, no máximo em 3 horas. E uma nota do texto era deveras ameaçadora: “Isto não é brincadeira! Leste os avisos, as causas e as consequências! Se não mandares esta mensagem, a má sorte vai chegar até ti…”. E ainda profetizava: “Se fizeres isso, vais ter muito boa sorte no amor; a pessoa por quem estás atraído vai corresponder aos teus sentimentos”.
O arrazoado da mensagem aludia a desgraças – vindas sabe-se lá de onde – que caíram sobre algumas pessoas por não terem sido cumpridos certas praxes.
Um dos receptores logo correu a reenviar a assustadora mensagem aos recomendados vinte e cinco amigos. E preocupado, acrescentava: “Não sei se esta merda é assim mesmo, mas com os azares que tenho tido… reenvio”. Um claro receio de que não lhe caísse em cima uma qualquer desgraça, que poderia ser evitada graças à multiplicação da mensagem por nada menos que vinte e cinco endereços.
Estaremos na presença de um caso de velha crendice popular, do folclore espiritual que faziam acreditar nas histórias de almas penadas, de fantasmas, de figuras míticas e assombrações? Parece que sim. O temor pela desgraça que cai sobre as nossas cabeças pelo incumprimento de certos rituais, permanece vivo, i’nda que se invada de um certo irrealismo imaginário e ilusório. O que dantes era acontecimento entre as esferas populares, hoje parece estar em voga também nas camadas mais elevadas da sociedade. E quando elas não são produto de crenças tradicionais, muitas das quais assentam em arquétipos populares de séculos, são concerteza consequência do medo.
Manuel João Barbosa


NOTA EDITORIAL

O folclore e os jovens
Um milhar de jovens reuniram-se em Guimarães e durante dois dias “esmiuçaram” e debateram as questões que andam à roda da problemática da representação do folclore em mostras públicas. Contribuir para ansiadas soluções que levem ao melhor desempenho das retratações etnográficas e folclóricas pelos grupos de cariz tradicional, foi um dos itens que constituiu preocupação da assembleia de jovens folcloristas. E pelo que foi observado, a teoria de alguns ‘velhos do Restelo’ parece que se afunda perante soluções coerentes, emanadas de ideias concordantes e mentes escorreitas. Pela voz de um congressista em Guimarães a sala ouviu um grito de acusação: “Os mais velhos não deixam em muitos casos trabalhar os jovens”. A denúncia mereceu aplausos. Mas outra voz jovem bradou igualmente: “Somos folcloristas com outras convicções e talentos”. A sala de novo aplaudiu.
Se muito recentemente num colóquio realizado em Coimbra, numas Jornadas sobre etnografia e folclore, um punhado de jovens deixou claro que o “folclore condiciona as suas vidas” e contribui para o seu “enriquecimento cultural e de formação pessoal” e que o “folclore já faz parte dos seus projectos de vida”, teremos de concluir que nem só de divertimento serve a sua participação activa nos ranchos. Para além da condicionante de vida, o folclore é ainda no campo social “uma experiência muito gratificante”, onde se criam “amizades que se apertam em laços de salutar convivência”, ainda segundo o sentimento do mesmo grupo de jovens, que ficou bem expresso na jornada de Coimbra.
Em Guimarães choveram mensagens idênticas, de particular apego à causa do folclore. Mas outras preocupações emergiram da assembleia de jovens folcloristas, com relevância para uma almejada “reconstrução” do próprio movimento. Os avisos à navegação surgiram em catadupa, atirados com particular direcção a Arcozelo, local de decisão das normas que regem o próprio movimento e os promotores folclóricos. Mas foi de Arcozelo que partiu também uma mensagem encorajadora: “Vocês são a esperança deste grande movimento”, atirou o líder da Federação, que aconselhou ainda: “Que sejam os jovens a valorizar os seus grupos, dotando-os de “telhas sólidas e não permitirem que tenham telhados de vidro”.
A esperança da mudança foi perceptível entre os mil jovens presentes na jornada de Guimarães, que decerto se estende ao universo de jovens folcloristas, que de forma apaixonada integram o movimento folclórico nacional.
Os resultados da esperada mudança decerto que estarão em exame no próximo Congresso, já anunciado para dois anos após o encontro de Guimarães.
Manuel João Barbosa

DESTAQUES

Federação do Folclore Português inaugurou novas instalações
CASA NOVA
Manuel João Barbosa
Cerca de duas centenas de inveterados folcloristas e muitas representações de grupos folclóricos estiveram no dia 21 de Novembro em Arcozelo para assistirem à abertura das novas instalações da sede da Federação do Folclore Português. Associaram-se ao simbólico acto inaugural representantes das autarquias locais. Os elogios à nova infra-estrutura foram unânimes entre todos os presentes. O folclore nacional conta agora com um espaço de administração digno que o prestigia e exalta. A área agora inaugurada representa, contudo, um terço do projecto, que deixa por concluir agigantados espaços da megalómana construção.

O dia 21 de Novembro foi de romaria do folclore nacional a Arcozelo. A Federação anunciou a inauguração das novas instalações e muitos foram os folcloristas que marcaram presença. Alguns envergando os trajes tradicionais e ostentando o estandarte dos grupos que integram. As amplas instalações acabaram pequenas para receber tantos observadores.
Sem cortes de fitas, a cerimónia cingiu-se a uma sessão solene e visita às instalações com obra concluída. Outras áreas ficam a aguardar o estuque e os retoques finais para se abrirem ao público e cumprirem o que determina a memória descritiva do projecto, e cuja área total somará muitos milhares de metros quadrados.
(Desenvolvimento na edição impressa)

- Congresso Nacional reuniu um milhar de jovens em Guimarães
Jovens Folcloristas apelaram à ‘representatividade’

Manuel João Barbosa
Superou as expectativas da comissão organizadora o V Congresso Nacional de Folclore para a Juventude, que reuniu no Pavilhão Multiusos de Guimarães, mais de mil jovens, participantes activos em cerca de uma centena de grupos de folclore que se fizeram representar por um número imposto de até dez componentes. Empenhados na resolução dos problemas da representação tradicional que afectam o movimento folclórico, os jovens folcloristas deixaram alertas carregados de um vigoroso sinal SOS para situações que continuam a abastardar o folclore nacional. A organização foi da Federação do Folclore Português, coadjuvada por uma Comissão Organizadora, constituída por jovens folcloristas.

Muito entusiasmo de um punhado de jovens à volta dos trabalhos do V Congresso Nacional de Folclore para a Juventude, que decorreu nos dias 28 e 29 de Novembro, em Guimarães. Sob o tema da “Representatividade”, o Congresso discutiu e convidou à reflexão dos temas propostos pelo ‘Plano Anual de Melhoria’, que está a ser posto em prática pelos Conselhos Técnicos Regionais, e que visa uma melhoria de qualidade dos grupos de Folclore. Foram ainda abordados temas como: a formação, recolhas, trajes, música, canto e dança; as encenações levadas a cabo pelos grupos de folclore, principais aspectos positivos e desvantagens; a organização de eventos protagonizados pelos grupos, como festivais, recriações, mercados e feiras, serões, e participações nos mais variados espectáculos de natureza cultural, social e cívica. Tempo ainda intervenções livres, de debate e esclarecimento.
(Desenvolvimento na edição impressa)

- Funchal: Instrumentos Musicais do Folclore Madeirense - Workshop de formação muito participado
- Rancho “Tá-Mar”: Bodas de Diamante
- Folcloristas do Oeste participam em acção de formação
- Santarém: “O Canto Tradicional” levou a descobrir o outro folclore do Ribatejo


NOTÍCIAS

- Grupo Académico de Danças Ribatejanas recebe Medalha de Ouro da cidade de Santarém
- Grupo Recreativo da Bemposta, Bucelas, de novo o melhor CCD da Fundação INATEL
- Encontro de Charambistas no Funchal resulta em CD
- Espectáculo Etnográfico no aniversário do Grupo Típico de Castelo Branco
- Governo dos Açores contemplou o folclore em 2009 com 20 mil euros
- Concertinas tocaram na Casa do Concelho de Cinfães
- França: Grupo Etnográfico Danças e Cantares da Alta Estremadura, de La Queue en Brie comemorou aniversário
- Rancho Rosas do Lena (Batalha): 90 mil euros para actividades no corrente ano
- Rancho da Casa do Povo de Pinhal Novo em almoço de convívio
- Seminário acerca de Folclore abre caminho a Pós-graduação
- S. Martinho à moda antiga em Anta, Espinho
- Rancho Tradicional de Cinfães assinalou o 4.º aniversário
- Rancho de Vila Nova do Coito: jantar assinalou fim da época
- Folclore e tradição no aniversário do Rancho de S. João de Rio Frio
- Cantares do Ciclo Natalício S. Mamede de Infesta
- Instituto Português de Porto Alegre (Brasil) quer promover intercâmbios com grupos portugueses
- Cantadores de Janeiras e de Reis em Santa Maria da Feira
- Encontro de Janeiras no Mindelo…
- … e em Aldeia Nova, Perafita
- Grupo Folclórico de Coimbra ofereceu “Cantares Natalícios”
- Janeiras em Argoncilhe

SECÇÕES

Esfinge – Estatuto e competência, por: Dr. Aurélio Lopes
Tradição / Inovação - A antropologia veste o folclore, por: eng.º Manuel Farias

* PORQUE NÃO TE CALAS?

* FOI NOTÍCIA… HÁ 13 ANOS

FESTIVAIS


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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

CAPA DA EDIÇÃO DE DEZEMBRO

RESUMO DA EDIÇÃO DE DEZEMBRO

JORNAL FOLCLORE
Rua Capelo e Ivens, 63 - 2000-039– SANTARÉM
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Bem-vindo ao Jornal Folclore on-line



N.º 166 (DEZEMBRO 2009)

EDITORIAL
Formação ou a falta dela
A Federação das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto do Distrito de Santarém, como estrutura descentralizada da Confederação Portuguesa das Colectividades, promoveu, no âmbito do seu Plano de Actividades, um Programa Operacional de Potencial Humano, que se traduz na formação de quadros dirigentes das colectividades suas filiadas, e abrange: Formação sobre Projectos de apoio financeiro; Formação em Projectos de Organização de eventos – Planeamento e Gestão; Formação em estratégias de Marketing; Formação em HACCP – Sensibilização para as exigências e os deveres e Formação em Técnicas Documentais – documentação administrativa. Cada acção de formação somou entre 20 e 25 horas.
Uma acção de formação é sempre útil e geradora de bons frutos. Por isso, todas as que venham serão bem vindas.
A Federação do Folclore Português reconhece a necessidade da formação aos seus agentes formadores – os conselheiros técnicos. São anunciadas acções com essa finalidade. Mas terá havido uma efectiva formação? As lacunas obrigam à interrogação, porquanto certas interpretações de alguns conselheiros sobre a representação do folclore são tão vazias de conteúdo que nos deixam essa dúvida. Ou a pedagogia tem sido falha de mensagens ou a frequência à formação foi diminuta ou mesmo nula.
O movimento folclórico merece mais.
O director

NOTA EDITORIAL

CONSELHOS AOS CONSELHEIROS
A Federação do Folclore Português (FFP) tem em curso um Plano de Melhoria que visa corrigir e disciplinar o movimento folclórico federado. As estratégias foram ratificadas numa assembleia de Conselheiros que decorreu nos dias 7 e 8 em Águeda. “Está na hora da melhoria planeada e controlada!”, diz Manuel Farias na edição de Setembro do Jornal Folclore, na sua secção Inovação/Tradição. O dirigente da FFP e mentor do projecto, que pede “humildade e disciplina dentro de cada grupo federado”, adianta que aos conselheiros técnicos “está reservado o papel maior de aplicar competência etnográfica no apoio aos grupos”. E o dirigente adianta: “As boas relações interpessoais, a cooperação e a harmonia terão de substituir a arrogância, animosidade e a rivalidade que campeia de norte a Sul, minando a cooperação entre os Conselhos Técnicos e as direcções dos grupos”.
O Plano de Melhoria, com conclusão anunciada no final do próximo ano, justifica-se pela vontade de “sanear as aberrações que batem desalmadamente com os pés nos estrados, insultando os nossos antepassados”, como condena ainda Manuel Farias, que afirma estar “seguro que não vai faltar determinação para o actual Conselho Técnico Nacional propor o afastamento destes “folclóricos” que dão razões para o insulto, servindo de exemplo lamentável”. “Alguns destes grupos são sócios efectivos da FFP”, confirma.
O projecto-guia de reciclagem do movimento folclórico federado, que, segundo o folclorista de Belazaima do Chão, “é o mais ambicioso de toda a história da Federação do Folclore Português”, já foi antes apresentado aos Núcleos Técnicos Regionais em reuniões preparatórias. A sua ratificação foi feita na reunião de Águeda. “Rigor e seriedade”, é o lema.
Desejável será que, para um bom desempenho e credibilidade do trabalho dos conselheiros e da própria Federação, os resultados se pautem, efectivamente, pelo “rigor e seriedade”. Mas também pela competência. Os critérios estão delineados. E o guia de apoio à avaliação ajuda. Mas a formação, a experiência, o saber e uma boa dose de conhecimentos, como ainda de um forte sentir das coisas da tradição, serão predicados a não descurar na avaliação dos trabalhos sujeitos a “exame”. E será desejável que entre os aconselhadores não existam desarmonias de capacidade de avaliação, como daquele técnico conselheiro quando afirma: “Eu não sei observar os defeitos de um grupo folclórico”.
Rigor e seriedade são precisos, mas também conhecimento e competência.
O director


DESTAQUES

- Federação manda conselheiros técnicos para o terreno
GRUPOS ESMIUÇADOS

Manuel João Barbosa

A Federação do Folclore Português mandou tocar a rebate e vai pôr todo o seu staff técnico no terreno. Todos os grupos filiados vão ser passados a pente-fino, com vista a eliminar de erros o movimento folclórico federado, dando cumprimento ao delineado “Plano de Melhoria”. Em reunião preparatória que decorreu durante dois dias em Águeda, e que reuniu a quase totalidade dos coordenadores conselheiros, foi pedido uma pronta execução do programa estabelecido pelo anunciado Plano. Até final do próximo ano, o processo de reciclagem do universo federado terá de estar concluído. Para Abril agenda-se o balanço do trabalho realizado durante o primeiro trimestre.

Os coordenadores dos Conselhos Técnicos Regionais da Federação do Folclore Português foram chamados a reunir em assembleia que decorreu nos dias 7 e 8 de Novembro, no Centro Social e Paroquial de Recardães (Águeda), numa organização do Conselho Técnico Nacional da Federação do Folclore Português. Agilizar estratégicas com vista a disciplinar o movimento folclórico inserido no seio da Federação foi o propósito da reunião que juntou cerca de 70 conselheiros. Preparar a redacção do guião de trabalho e afinar pontos de vista e de acção, foi o propósito da reunião, pautada pelo espírito da melhor cooperação.
(Desenvolvimento na edição impressa)


- ((En)Cantos da Minha Terra volta a encantar em Almeirim
RICARDO MÓNICA: VOZ ‘ORANTE’ DE UM FOLCLORE RELIGIOSO

Texto e fotos: Manuel João Barbosa

“Ver Almeirim com olhos de alma”, é como o padre Ricardo Mónica olha a sua terra em (En)Cantos da Minha Terra, um “projecto de amor”, como o considera o sacerdote, adiantando que com isso pretende “homenagear” quantos ao “longo de sucessivas gerações contribuíram para a memória colectiva de um povo simples e cândido”. Primeiro em registo discográfico, depois num espectáculo vivo. Dois projectos do padre-cantor, que revelam um espírito bairrista e a paixão pela cultura popular e tradicional da sua Almeirim - um estado de alma que se arrasta desde a meninice, quando criança de 5 anos começou a sapatear as modas do folclore da terra-berço, integrando grupos infantis do concelho e mais tarde o grupo adulto. O espectáculo (En)Cantos da Minha Terra entrelaça excertos da religiosidade popular de Almeirim com temas e recriações de feição tradicional. O sagrado e o profano num encandeamento feliz que pretende “estimular para uma nova mentalidade das coisas da tradição, como também despertar para outras doutrinas da própria igreja”.

Cantigas pagãs e da religiosidade popular enleiam-se em sentimentos e afectos. Ricardo Mónica assume-se como “uma voz orante” de um folclore religioso, que avoca “ténues fronteiras com o folclore pagão”, refere. Retrato de “gente que saltava a voz numa atitude de respeito e de temor”, este trabalho procura reviver pedaços de Almeirim de um passado longínquo que, embora ainda na memória, há muito se perdeu no tempo.
(Desenvolvimento na edição impressa)

- COIMBRA: JORNADAS PARA “CELEBRAR E PRESERVAR O FOLCLORE E A ETNOGRAFIA DA REGIÃO DO MONDEGO”

Manuel João Barbosa
A Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego, sedeada em Coimbra, organizou mais uma edição das Jornadas de Etnografia e Folclore, chamando à prelecção um conjunto de experientes folcloristas e estudiosos da matéria tradicional popular. A iniciativa, segundo os responsáveis dirigentes da Associação, pretende “celebrar e preservar o Folclore e a Etnografia da Região do Mondego”, apostando na qualidade das intervenções dos oradores convidados, por forma a que essa “qualidade se faça sentir na representatividade dos Grupos Folclóricos” da sua região de influência, ainda na perspectiva da Associação. A sala encheu-se de folcloristas.
As Jornadas de Etnografia e Folclore, organizadas pela Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego (AFERM), Coimbra, concluíram nos dias 14 e 15 de Novembro a sua XV edição. A iniciativa decorreu na Casa Municipal de Cultura e reuniu um considerável número de folcloristas, naturalmente ligados ao universo do movimento folclórico da região Beiraltina banhada pelo Mondego.
(Desenvolvimento na edição impressa)

NOTÍCIAS
- Rancho Regional de Ílhavo comemorou as Bodas de Prata
- Águeda: Ceia reuniu serranos e serranófilos em Agadão
- INATEL lança cota aos CCDs
- Grupo Folclórico de Faro convida para mais um Encontro de Cantares de Boas Festas
- Agência vende contactos de grupos estrangeiros a 50 euros
- Rancho recria apanha da azeitona em Parceiros, Leiria
- Rancho da Ribeira de Santarém promove o ‘Canto Tradicional do Ribatejo’
- Porto de Mós: Rancho Luz dos Candeeiros reúne em jantar-convívio
- Festival do Rancho de Fráguas agradou a uma vasta assistência
- Grupo Folclórico de Coimbra actuou em Toronto, no Canadá
- Rancho do Bairro de Santarém ofereceu mais uma ‘Noite de Tradição”
- Rancho de Godim promove música tradicional do Douro
- Federação inaugura instalações na nova sede
- Sobral de Monte Agraço: Encontro de Tradições homenageou o folclorista Manuel Francisco, recentemente falecido
- Falecimento: Triunfo Alves de Oliveira (Pedroso, Vila Nova de Gaia)

OPINIÃO
Em tempo de guerra não se limpam armas, por: Jorge Oliveira (Vila Nova de Paiva)

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‘RAÍZES DO POVO’, pelo Dr. Aurélio Lopes

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O BARRETE, pelo Eng.º Manuel Farias

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