quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

ALGUNS TITULOS DA EDIÇÃO DE JANEIRO

JORNAL FOLCLORE
Praceta Pedro Escuro, 5 – 2.º Dt.º - 2000-183 Santarém
Apartado 518 2000–906 SANTARÉM – E-mail: jornalfolclore@gmail.com
Telefone e Fax: 243 599 429 – TM 919126732

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ALTERAÇÃO MORADA
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ALGUNS TÍTULOS DA EDIÇÃO

EDITORIAL
MODOS DE OLHAR A CULTURA
NOTA EDITORIAL
CONGRESSOS

DESTAQUES
- CONGRESSO NACIONAL EM AVEIRO REUNIU CENTENAS DE FOLCLORISTAS
- FEDERAÇÃO ELEGEU NOVOS CORPOS SOCIAIS PARA O TRIÉNIO DE 2011/2013
- MANUEL AZENHA. A FLAUTA ENCANTADA

NOTÍCIAS
- FEDERAÇÃO DO FOLCLORE PORTUGUÊS ORGANIZA A CERIMÓNIA DO ÓSCAR MUNDIAL DO FOLCLORE EM 2012
- MUSEU DE ARTE POPULAR MOSTRA-SE PARCIALMENTE. REABERTURA ANUNCIADA PARA MAIO
- GRUPO CANCIONEIRO DE CASTELO BRANCO É O MAIS NOVO MEMBRO EFECTIVO DA FEDERAÇÃO
- RANCHO DA RIBEIRA DE CELAVISA LANÇOU CD
- CANCIONEIRO DE CANTANHEDE EM JANTAR CONVÍVIO
- ASSOCIAÇÃO DO DISTRITO DE LISBOA PROMOVEU SESSÃO DE FORMAÇÃO PARA GRUPOS ASSOCIADOS
- CONCURSO DE ETNOGRAFIA PROMOVIDO PELA FUNDAÇÃO INATEL TEVE A FINAL NO TEATRO MIGUEL FRANCO, EM LEIRIA
- SANTARÉM. CANTIGAS E TRADIÇÕES DO RIBATEJO NO PALCO DO TEATRO SÁ DA BANDEIRA
- S. TORCATO (GUIMARÃES). AUGUSTO FREITAS FOI HOMENAGEADO E RECEBEU O GRANDE COLAR CULTURAL CRUZ DE MALTA

SECÇÕES:
ESFINGE – , pelo Dr. Aurélio Lopes
TRADIÇÃO / INOVAÇÃO – , pelo Eng.º Manuel Farias
* PORQUE NÃO TE CALAS?
FESTIVAISFestivais a realizar no mês de Janeiro

Alteração morada
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

CAPA DA EDIÇÃO DE DEZEMBRO


RESUMO DA EDIÇÃO DE DEZEMBRO

JORNAL FOLCLORE
Praceta Pedro Escuro, 5 – 2.º Dt.º
2000-183 Santarém
Apartado 518 2000–906 SANTARÉM
E-mail: jornalfolclore@gmail.com
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N.º 178 (DEZEMBRO 2010)

TÍTULOS DA EDIÇÃO

EDITORIAL

OSSOS PARTIDOS...

Começa a ser vulgar e corriqueiro nas actuações de muitos grupos folclóricos a cópia- imitação-réplica-reprodução das banalizadas “zaragatas de baile”, que muitas vezes aparecem completamente descontextualizadas da representação e sem uma prévia explicação das causas que levavam a uma altercação nos bailaricos de outrora, eventual e não sistemática como se quer fazer crer. E a figuração, quase sempre desenrolada sem uma antecipada preparação dos protagonistas – como uma dança, é necessário ensaiar (preparar) os figurantes para a encenação – atinge, nalguns casos, foros de uma sinistra forma de descrever a situação que “era violenta”, segundo os protagonistas de agora. E afirmam: “Havia até ossos fracturados e cabeças partidas!”. Por dizer fica – se porventura não foi já dito – que algum brigão tivesse ficado desmembrado...
Embora ajustada a uma realidade social entre as camadas populares de outros tempos, a encenação da ocorrência deve ser contextualizada na representação do grupo e, repetimos, previamente bem encenada, para que a actuação não caia no ridículo, como algumas vezes acontece, levando o público mais desprevenido a acreditar numa verdadeira contenda entre os elementos em desempenho.
O director
NOTA EDITORIAL

A AGONIA
Com apoios escassos, ou mesmo nulos, por parte de quem de direito – as autarquias – os grupos folclóricos respiram sem o oxigénio necessário à sua sobrevivência. De mãos na cabeça, grande parte dos timoneiros temem que o seu barco se afunde irremediavelmente a breve prazo. Só uma imensa carolice permite o “remar” à procura de um porto de salvação. Na completa ausência de fundos, cabe a cada carola persistente suportar do seu bolso a compra do seu traje se quer aprazar-se no rodopio das modas do seu folclore, ou simplesmente representar as tradições e costumes dos seus antecessores, como forma de preservar modos da cultura popular de antanho.
Em nome da crise, as associações foram informadas do corte total, ou parcial, dos subsídios. Uma medida que talvez fosse compreensível não fora o esbanjamento de dinheiros que se verifica noutras áreas, muitas vezes em troca de nada. Já anteriormente o apoio com a cedência de transportes para as viagens pelo País dos grupos folclóricos, foi substancialmente reduzido – uma vez mais dentro de uma óptica economicista – o que obriga a que os grupos tenham de suportar o pagamento das facturas dos alugueres dos autocarros por forma a poderem satisfazer compromissos assumidos.
“Fechar a porta” é expressão já muito ouvida. Os bolsos dos dirigentes e demais cooperantes que regularmente financiam os grupos que integram já estão vazios. A carolice tem limites. Sabe-se que a tudo isto os organismos oficiais, e justamente o poder local, mantêm indiferença e insensibilidade, mesmo quando vêem cair no poço um prestigiado embaixador cultural, que por cantos e recantos do País, e muitas vezes além fronteiras, honram e dignificam a sua terra e exaltam e promovem a própria região.
É público o fracasso da política cultural do País, com a fonte do poder central a jorrar indiferença para as esferas do poder local. Parece que a teoria usada pelos responsáveis do anterior regime – “um povo culto é ingovernável”, diziam – quer hoje prevalecer com níveis iguais aos padrões de outros tempos.
O director

DESTAQUES

- FIGURAÇÃO DA ARISTOCRACIA PODE SOAR A FALSO FOLCLORE. A representação da nobreza nas representações etnográficas

Manuel João Barbosa
Uma análise cuidada às raízes populares pode dizer-nos que não será de todo correcta a representação figurada da nossa aristocracia, ou da nobreza, nas mostras folclóricas, como alguns grupos complementam o seu trabalho de retratação etnográfica. Uma divisão social de outros tempos, tão acautelada pela alta sociedade, primava pelo seu afastamento do povo. Seriam muito poucas as alturas que a laia abastada se permitiria intervir nas manifestações populares. A distinção evidenciava-se pela superioridade e divisão de classes, quase sempre extremada por um certo elitismo, isto é, por uma cultura de elites. Se assim é, teremos como incoerente na representação folclórica a exibição de figurinos ligados às classes superiores pelos grupos de folclore.
Só será folclore aquilo que foi usual entre uma comunidade popular – o povo na sua simplicidade de vestir e de viver – num determinado tempo. Esta definição do facto folclórico valerá com espírito de Lei sempre que se quiser representar os variados aspectos das vivências tradicionais, isto é, aquilo que se considera como “folclore”. O folclore não pode ser uma coisa imaginada e muito menos inventada.(Desenvolvimento na edição impressa)

- TOMAR É UMA EXCEPÇÃO À REGRA? Câmara de Tomar assina protocolo de cooperação com o Núcleo Técnico Regional da Federação

Manuel João Barbosa
A Câmara Municipal de Tomar acaba de assinar um protocolo de cooperação com o Núcleo Técnico Regional para a Zona dos Templários. O objectivo passa, entre outros deveres e obrigações, por uma melhor representatividade dos grupos inseridos na área do concelho de Tomar, com acções pedagógicas e de aconselhamento para o melhor desempenho da representação etnográfica e folclórica dos ranchos, em particular do concelho de Tomar.
(Desenvolvimento na edição impressa)

- AS LÉGUAS DO FOLCLORE. Componente do Grupo Etnográfico de Danças e Cantares do Minho, de Lisboa, vive em Pedras Salgadas

Texto e fotos: Manuel João Barbosa
A Lisete Serrano é uma jovem bailadora do Grupo Etnográfico de Danças e Cantares do Minho, sedeado na Freguesia de Benfica, em Lisboa. Fá-lo desde os vinte anos. Vão 17 anos de uma completa assiduidade a uma intensa actividade do grupo. O facto não mereceria o destaque da notícia não fora a particularidade da folclorista viver e trabalhar a 446 quilómetros de Lisboa. Com efeito, a dedicada componente vive em Pedras Salgadas, no concelho de Vila Pouca de Aguiar e trabalha em Cerva, no concelho de Ribeira de Pena. Bem no Norte do País (Trás-os-Montes). Mas as centenas de quilómetros não a intimida a meter-se à estrada sempre que o grupo da sua predilecção tem uma actuação. Aos quilómetros da ida somam-se outros tantos da volta. A folclorista “peregrina” nada menos que 900 km para envergar o traje, rodopiar os Viras e marcar os Malhões do folclore do “seu” Minho. Muitas dezenas de vezes por ano. Sem ausências. Por paixão ao folclore.
Nascida em Lisboa há 37 anos, estudou e formou-se em Gestão, com Pós-Graduação em Gestão de Organizações Sem Fins Lucrativos. Contudo, a profissão exigiu-lhe que se radicasse em Cerva, no concelho de Ribeira de Pena, a mais de quatrocentos quilómetros da capital, exercendo funções nos Serviços Sociais da Santa Casa da Misericórdia de Cerva.
(Desenvolvimento na edição impressa)

- Associação de Coimbra promoveu Jornadas de etnografia e folclore

Manuel João Barbosa
A AFERM-Associação de Etnografia e Folclore da Região do Mondego, com sede em Coimbra, levou a cabo mais uma edição das Jornadas de Etnografia e Folclore, uma iniciativa que vem promovendo desde há dezasseis anos, e que visa sensibilizar e ajudar os seus grupos associados para uma maior e mais criteriosa representatividade. Personalidades da cultura popular tradicional continuam a oferecer preciosas indicações sobre a matéria em causa, como deixam sensatas advertências sobre a sua representação pública.
A Casa Municipal da Cultura, em Coimbra, recebeu nos dias 6 e 7 de Novembro os participantes da XVI edição das Jornadas de Etnografia e Folclore que a AFERM-Associação de Etnografia e Folclore da Região do Mondego, e que levou a efeito pelo décimo sexto ano consecutivo. A iniciativa procura oferecer ajuda aos grupos da vasta região do Mondego, filiados na AFERM, no sentido de valorizarem quanto possível a sua representatividade, consequência de uma cada vez maior exigência do público que assiste aos espectáculos participados pelos grupos de cariz tradicional – os grupos de folclore.
(Desenvolvimento na edição impressa)

NOTÍCIAS
- Editada a Filmografia completa de Michel Giacometti - Grupo da Região do Vouga reúne à mesa componentes e amigos
- Grupo Folclórico das Lavradeiras da Meadela esteve na Suíça
- Mau tempo prejudicou encerramento das Bodas de Ouro do Rancho da Correlhã
- Grupo Folclórico de Castelo do Neiva na Eslovénia
- Centenas de lendas de almas penadas, bruxas, lobisomens… Museu do Douro apresenta espólio do Património Imaterial
- Passeio e almoço de convívio assinalaram aniversário do Etnográfico de Alfarelos
- Rancho “Os Camponeses” de Arraiolos comemora as Bodas de Prata
- Grupo Folclórico da Relva actuou no Parlamento Europeu
- Tarde de folclore em Bidoeira de Cima assinalou aniversário do Rancho “As Tecedeiras”
- Noite de Folclore em Fráguas, Rio Maior
- Festa da Adiafa em Benfica do Ribatejo
- Santarém: ‘Modinhas de Antigamente’ reviveram-se nas Fontainhas
- Rancho de Godim, Régua, comemorou 31º aniversário
- Rancho da Ribeira de Santarém promove o canto tradicional do Ribatejo
- Associação de Etnografia e do Folclore do Ribatejo reuniu em Assembleia Geral constituinte
- Arrimal (Porto de Mós): Rancho Luz dos Candeeiros encerra época com jantar de convívio
- Novas tradições populares classificadas como Património Imaterial da Humanidade. Espanha viu aprovado o Flamenco
- Rancho Típico da Amorosa iniciou comemorações dos seus 75 anos
- Costumes vinhateiros na Festa do Vinho e das Vindimas em Bucelas
- Rancho Regional de Fafel em Itália
- Lançado o Cancioneiro da Região de Leiria

OPINIÃO:

- Fado e fados, por Carlos Rego

SECÇÕES:
- ESFINGE – A mulher de César , pelo Dr. Aurélio Lopes
- TRADIÇÃO / INOVAÇÃO – O andamento do diabo, pelo Eng.º Manuel Farias
- PORQUE NÃO TE CALAS?

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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

ALGUNS TÍTULOS DA EDIÇÃO DE DEZEMBRO

JORNAL FOLCLORE - Praceta Pedro Escuro, 5 – 2.º Dt.º - 2000-183 Santarém
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N.º 178 (DEZEMBRO 2010)

ALGUNS TÍTULOS DA EDIÇÃO EDITORIAL
EDITORIAL
- Ossos partidos...
NOTA EDITORIAL
- A agonia

DESTAQUES

- FIGURAÇÃO DA ARISTOCRACIA PODE SOAR A FALSO FOLCLORE. A representação da nobreza nas representações etnográficas
- TOMAR É UMA EXCEPÇÃO À REGRA? Câmara de Tomar assina protocolo de cooperação com o Núcleo Técnico Regional da Federação
- AS LÉGUAS DO FOLCLORE. Componente do Grupo Etnográfico de Danças e Cantares do Minho, de Lisboa, vive em Pedras Salgadas
- Associação de Coimbra promoveu Jornadas de etnografia e folclore

NOTÍCIAS
- Grupo da Região do Vouga reúne à mesa componentes e amigos
- Grupo Folclórico das Lavradeiras da Meadela esteve na Suíça
- Mau tempo prejudicou encerramento das Bodas de Ouro do Rancho da Correlhã
- Grupo Folclórico de Castelo do Neiva na Eslovénia
- Tarde de folclore em Bidoeira de Cima assinalou aniversário do Rancho “As Tecedeiras”
- Noite de Folclore em Fráguas, Rio Maior
- Festa da Adiafa em Benfica do Ribatejo
- Santarém: ‘Modinhas de Antigamente’ reviveram-se nas Fontainhas
- Associação de Etnografia e do Folclore do Ribatejo reuniu em Assembleia Geral constituinte
- Rancho Típico da Amorosa iniciou comemorações dos seus 75 anos
- Costumes vinhateiros na Festa do Vinho e das Vindimas em Bucelas
- Rancho Regional de Fafel em Itália
- Lançado o Cancioneiro da Região de Leiria

SECÇÕES:
ESFINGE – , pelo Dr. Aurélio Lopes
TRADIÇÃO / INOVAÇÃO – , pelo Eng.º Manuel Farias
PORQUE NÃO TE CALAS?
FESTIVAIS. Festivais a realizar no mês de Dezembro

ALTERAÇÃO DE MORADA
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

CAPA DA EDIÇÃO DE NOVEMBRO


RESUMO DA EDIÇÃO DE NOVEMBRO

JORNAL FOLCLOREPraceta Pedro Escuro, 5 – 2.º Dt.º - 2000-183 Santarém
Apartado 518 2000–906 SANTARÉM – E-mail: jornalfolclore@gmail.com
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RESUMO DA EDIÇÃO
EDITORIALDiferentes formas de ver a cultura
Dirigentes de grupos de folclore que regressavam do estrangeiro com malas cheias de atenções e de muita simpatia, diziam-nos: “Encontramos no estrangeiro outras formas de ver o folclore; do público, da comunicação social, de altas individualidades e das próprias entidades oficiais, e muitas vezes chega-nos a emoção e o orgulho da representação, superiormente reconhecida”. E se mais revelações idênticas fossem necessárias, não seria difícil ter aqui uma imensa lista de desabafos análogos.
A referência vem a talho de foice para, comparativamente, analisarmos o que se passa no nosso País em relação aos pontos focados pelos nossos interlocutores. Vejamos: a adesão de público aos comuns Festivais de folclore é esmagadoramente mais diminuta; a comunicação social capricha por um completo alheamento às realizações folclóricas; as altas individualidades primam por uma confrangedora falta de atenção, de cordialidade e solidariedade; as entidades oficiais mantêm de forma angustiante uma vã assistência e protecção às realizações da cultura tradicional.
As lacunas fazem-se sentir em pequenas realizações. Mas o vazio das omissões tem especial efeito nos grandes eventos, muito em especial naqueles espectáculos que são engrandecidos com presenças internacionais. Decerto que a imagem que essas formações levam de Portugal não terá paralelo com aquilo que habitualmente são presenteados nas suas organizações, muito em especial relativamente à presença de entidades com obrigação institucional de compensar moralmente, quanto mais não seja, a entidade organizadora com a sua comparência.
Quanto e como são diferentes as formas de ver e apoiar a cultura em cada pedaço do mundo!
O Director

NOTA EDITORIAL Tocar na ferida dói...
Tocar na ferida dói, naturalmente. Foi isso que aconteceu a um suposto folclorista que se contorceu com uma enorme dor – em todo o corpo que não só do cotovelo – quando leu o texto da Nota Editorial do edição de Outubro, “Folclore? Não!”. E a dor foi tamanha que o autor terá espumado baba e ranho depois de terminar a leitura do nosso comentário, concluindo que estava em causa a notaribilidade do pseudo grupo folclórico que dirige e participa. Quis fazer-se passar por incógnito e escondeu-se atrás do anonimato: “Deixo o meu comentário anónimo”, afirmou o ingénuo cibernauta, que se esqueceu das tecnologias da informática, que permitem identificar o remetente de um e-mail mesmo que anónimo. E num clik ficámos a saber da origem do e-mail e do nome versátil “folclorista” corneliano, activo elemento da Rusga pretensamente folclórica, dos lados de Ponte de Lima.
Num arrazoado mal alinhavado – tão mal alinhavado quanto revela o seu conhecimento dos factos folclóricos e do seu papel de um verdadeiro folclorista – o limiano acha que “é uma pouca vergonha este tipo de mensagem”, adiantando que “para um director de jornal, que deve ser uma pessoa culta e muito estudada usa palavras inapropriadas e de baixo nível”. Ou “não percebe muito de folclore, ou talvez esteja com dor de cotovelo”. Realmente será de ter inveja da obra criada...
O pseudo folclorista termina com um desabafo que atesta a veracidade da denúncia da inadequada formação “folclórica” que passou pelo palco do Festival de Santarém: “Talvez estivesse stressado por não ver as pernas”... Elementar!
O director
DESTAQUES PRAIA DA VITÓRIA RECEBEU CONGRESSO NACIONAL DE FOLCLORE
A Federação do Folclore Português realizou nos primeiros dias de Outubro um Congresso Nacional na Ilha Terceira (Açores). A assembleia de folcloristas foi participada por cerca de centena e meia de congressistas do Continente, que se juntaram a pouco mais de uma dúzia de folcloristas das Ilhas dos Açores e da Madeira, e ainda de duas representações Lusas em França e no Canadá. Os trabalhos levados à discussão e reflexão, abordaram a problemática do folclore, não só Insular como Continental. Fernando Ferreira, presidente da Federação, apelou à unidade colectiva de esforços no sentido de em conjunto se salvaguardar o património imaterial – o folclore.
(Desenvolvimento na edição impressa)

RANCHO DE MONCARAPACHO INAUGUROU NOVA SEDE
O Rancho Folclórico de Moncarapacho acaba de se instalar num bonito e funcional edifício, cedido pela Câmara Municipal de Olhão. Uma antiga construção, que foi durante muitas décadas a estrutura escolar da freguesia, transformou-se num vistoso e funcional espaço, graças a um protocolo de cedência estabelecido entre a autarquia e o grupo. Não sendo uma cedência vitalícia, a transferência do património está fixada num período de tempo alargado – cinquenta anos.
Desenvolvimento na edição impressa)

BODAS DE PRATA PARA O RANCHO DA SENHORA DO MONTE DE PEDROSO
O Rancho Folclórico Nossa Senhora do Monte de Pedroso (Vila Nova de Gaia) comemorou de forma festiva as suas Bodas de Prata, que decorreram nos dias 8,9 e 10 de Outubro. Na cerimónia evocativa do aniversário, assistida por muito público, estiveram presentes entidades autárquicas e representantes de várias instituições, como outras individualidades. O percurso de uma prestigiada actividade ao longo de vinte e cinco anos, mereceu destaque generalizado de quantos foram solicitados a deixar o testemunho público do seu apreço pelo honroso desempenho do projecto cultural e social do lugar da Senhora do Monte de Pedroso.
(Desenvolvimento na edição impressa)

ALHANDRA ENCONTROU-SE COM TRADIÇÕES DO RIBATEJO E OESTE
Promovido pela Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa, teve lugar no dia 17 de Outubro, em Alhandra (Vila Franca de Xira), um Encontro de Tradições, que decorreu no Auditório da Sociedade Euterpe Alhandrense. A iniciativa, na sua IV edição, contou com a participação de uma dezena de grupos associados e mereceu a presença de algumas entidades, como a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, representada por dois vereadores, e a Federação do Folclore português, representada pelos elementos do Conselho Técnico Regional do Ribatejo.
(Desenvolvimento na edição impressa)

NOTÍCIAS
- RTP prepara concurso de folclore. O que virá aí?
- Federação prepara novo Congresso Nacional
- Comissão exige a publicação das actas e comunicações do último Congresso de Folclore do Ribatejo
- “Homo Taganus” – Associação de Estudo e Defesa da Etnografia e Folclore do Ribatejo em Assembleia-geral constituinte no dia 7 de Novembro
- Famalicão: Feira rural em Joane promoveu gastronomia regional
- Gondomar: Rancho de Zebreiros esteve na Feira das Tasquinhas
- Festa das vindimas na Régua preserva tradições
- Arraial Minhoto em Benfica (Lisboa)
- Rancho "Os Camponeses" de Santana do Mato em Murcia
- Rancho de Borbela finalista do Concurso de Etnografia da Fundação INATEL
- Adufeiras de Monsanto apresentaram colectânea de canções populares
- Folclore de Mortágua contagia região de Múrcia
- Grupo Danças e Cantares de Carreço na Ucrânia
- Grupo Cultural Semente, de Anta (Espinho), em França
- Rancho Regional do Sorraia (Coruche) na Polónia
- Rancho Folclórico do Bairro de Santarém nas Astúrias
- Lisboa vibrou com o XI Festival de Folclore do Grupo de Danças e Cantares Besclore
- Rancho Folclórico de Dem festejou o seu sexagésimo aniversário
- Rancho da Casa do Minho promoveu uma romaria minhota nos Jardins de Belém
- Rancho “As Lavadeiras do Sabugo” festejaram aniversário com festa de folclore
- Grupo Folclórico de Crastovães levou Festival ao conforto do seu espaço social
- Festival do Grupo “Os Pioneiros” de Vendas Novas com casa cheia

OPINIÃO- Grupos de Folclore são garante de cultura e democracia
Por: Mário Nunes
- Diversificar as maneiras de apresentar o folclore com “mostras temáticas”
Dr. Luís Nazaré
SECÇÕES: ESFINGE Pelo Dr. Aurélio Lopes TRADIÇÃO / INOVAÇÃO Pelo Eng.º Manuel Farias * PORQUE NÃO TE CALAS? FESTIVAISFestivais a realizar no mês de Novembro Alteração moradaInformamos que o endereço postal do Jornal Folclore passa a ser o seguinte: Praceta Pedro Escuro, 5 – 2.º Dt.º - 2000-183 Santarém.Agradece-se contudo que toda a correspondência seja enviada exclusivamente ao Apartado 518 – 2000-906 Santarém A S S I N ESubscreva a assinatura enviando o pedido aoApartado 518 – 2000-906 SANTARÉM ou e-mail: jornalfolclore@gmail.comEuropa: 20,00 € * Europa: 25,00 € * Fora da Europa¨30,00 €

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ALGUNS TÍTULOS DA EDIÇÃO DE NOVEMBRO

JORNAL FOLCLORE
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N.º 177 (NOVEMBRO 2010)

ALGUNS TÍTULOS DA EDIÇÃO

EDITORIAL
Diferentes formas de ver a cultura

NOTA EDITORIAL
Tocar na ferida dói...

DESTAQUES

- Praia da Vitória recebeu Congresso Nacional de Folclore

- Rancho de Moncarapacho inaugurou nova sede

- Bodas de Prata para o Rancho da Senhora do Monte de Pedroso

NOTÍCIAS
- Alhandra encontrou-se com tradições do Ribatejo e Oeste ,
- Uma comissão exige a publicação das actas e comunicações do último Congresso de Folclore do Ribatejo
- Folclore de Mortágua contagia região de Múrcia
- Grupo Danças e Cantares de Carreço na Ucrânia
- Grupo Cultural Semente, de Anta (Espinho), em França
- Rancho Regional do Sorraia (Coruche) na Polónia
- Lisboa vibrou com o XI Festival de Folclore do Grupo de Danças e Cantares Besclore
- Rancho Folclórico de Dem festejou o seu sexagésimo aniversário
- Rancho da Casa do Minho promoveu uma romaria minhota nos Jardins de Belém
- Rancho “As Lavadeiras do Sabugo” festejaram aniversário com festa de folclore
- Grupo Folclórico de Crastovães levou Festival ao conforto do seu espaço social
- Festival do Grupo “Os Pioneiros” de Vendas Novas com casa cheia

SECÇÕES:

ESFINGE Pelo Dr. Aurélio Lopes
TRADIÇÃO / INOVAÇÃO Pelo Eng.º Manuel Farias
PORQUE NÃO TE CALAS?
FESTIVAIS
Festivais a realizar no mês de Novembro

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